Existem dois tipos básicos de alarmes contra ladrões, um faz soar a sirene quando alguém tenta introduzir-se em sua casa, outros detectam os intrusos já no interior da habitação…
Proteger a casa contra intrusos
Ao comprar, certifique-se de que o alarme é suficientemente potente para se ouvir a uma distância razoável. Alarmes contra ladrões cujo nível de som seja inferior a 95 decibéis são ineficazes. Escolha um sistema com campainha que pare ao fim de cerca de 20 minutos para evitar os transtornos causados por um falso alarme. Além disso, existe um certo número de requisitos legais (Decreto-Lei nº 465/85, de 5 de Novembro) que se torna necessário cumprir. As infracções à lei são puníveis com multas, que, em alguns casos, podem ser extremamente pesadas.
Alarmes contra intrusos
Neste tipo de sistema há três elementos básicos os sensores, a unidade de controlo e o alarme propriamente dito. Este pode ser uma campainha, uma sirene ou um besouro. O alarme deve ser instalado numa parede exterior, em local bem visível, de maneira que o intruso, pelo simples facto de o ver, seja dissuadido de penetrar na casa. Alguns alarmes disparam se lhes é retirada a tampa ou se os fios do circuito são cortados.
Os sensores podem ser comutadores magnéticos ligados às paredes e às janelas. O movimento do magnete acciona um comutador que envia um sinal eléctrico para a unidade de controlo, a qual, por sua vez, acciona o alarme. A energia pode ser fornecida pela rede eléctrica ou por pilhas. Alguns alarmes ligados à rede têm pilhas que fornecem a energia necessária quando ocorre qualquer disparo na rede. A ligação do sistema é feita com uma chave ou um número de código.
Há aparelhos pequenos, de uma só caixa, que accionam o alarme pelo simples movimento de uma porta ou pelo ruído de alguém a entrar. Estes são úteis para apartamentos pequenos ou para uma divisão onde haja objectos valiosos. Este alarme de porta, alimentado por pilhas, tem um comutador especial que dá ao dono da casa alguns segundos para entrar ou sair sem disparar o alarme.
Alarmes interiores
A forma mais simples de sensor é uma almofada sensível à pressão e colocada debaixo de um tapete ou alcatifa. No entanto, tem o inconveniente de se danificar com o tempo e deixar de oferecer protecção.
Muito mais sofisticados são os alarmes de ultra-sons e de infravermelhos. Um alarme de ultra-sons envia ondas de som que, ao tocarem em qualquer objecto, são reflectidas e novamente captadas. Se alguma coisa interrompe o sinal (por exemplo, uma porta que está a ser aberta ou uma pessoa que se desloca), o alarme é accionado.
O calor do corpo de um intruso disparará um alarme de infravermelhos, o qual, no entanto, não é sensível a um irradiador de aquecimento lento que esteja ligado na divisão.
A unidade pode ser instalada apenas numa divisão ou cobrir toda a casa.
Evitar falsos alarmes
Os sistemas de alarme modernos são tão sensíveis que o risco de falsos alarmes é praticamente inevitável. Se na sua casa estiver instalado um alarme montado por uma empresa de segurança, mande-o verificar regularmente.
No caso de um sistema que tenha sido instalado por si, poderá verificá-lo abanando portas e janelas para ver se estarão frouxas, qualquer movimento ligeiro pode fazer disparar um alarme accionado por um comutador magnético e examinar as almofadas de pressão para as substituir quando necessário.
Paulo, um engenheiro altamente qualificado e criativo, fundou um site inovador focado na construção pré-fabricada, um campo no qual ele tem vasta experiência prática, adquirida através de numerosos projetos “faça você mesmo” (DIY) que empreendeu antes mesmo de completar sua formação acadêmica. Sua jornada única, combinando autodidatismo com educação formal, dotou-o de uma perspectiva excepcionalmente prática e inovadora sobre a construção. Com uma paixão profunda pela sustentabilidade e pelo ethos DIY, Paulo transformou seu site em uma plataforma de destaque para compartilhar insights detalhados sobre a construção pré-fabricada, destacando sua eficiência, economia, e menor impacto ambiental.
Através de tutoriais detalhados, estudos de caso e análises técnicas, Paulo não só educa seus leitores sobre as técnicas e benefícios da construção pré-fabricada, mas também inspira uma nova geração de construtores e entusiastas do DIY a abraçar práticas mais sustentáveis. Ele utiliza sua experiência para demonstrar como projetos complexos de construção podem ser simplificados e realizados de maneira mais ecológica. Além disso, Paulo se engaja ativamente com sua comunidade online, respondendo dúvidas e incentivando discussões que promovem uma troca rica de conhecimentos e experiências.
O site de Paulo se tornou uma referência indispensável não apenas para aqueles interessados em construção pré-fabricada, mas também para quem valoriza a ética do “faça você mesmo” e deseja aplicá-la de maneira responsável e sustentável. Ele é reconhecido como um especialista no campo, não só por sua expertise técnica, mas também por sua habilidade em comunicar conceitos complexos de forma acessível e motivadora.