Como dar gorjetas adequadas? Dar uma gorjeta é essencialmente um acto de agradecimento pela qualidade dos serviços prestados, e não uma obrigação. Está, no entanto, mais ou menos convencionado dar gorjeta por determinados serviços — a empregados de mesa, cabeleireiros ou motoristas de táxi, por exemplo. Esta lista prática difere um pouco de país para país, mas de um modo geral, qualquer pessoa que lhe preste um serviço pode ser gratificada de acordo com o que você achar justo…
Como calcular gorjetas
Cabeleireiros
Uma gorjeta de 10% é perfeitamente razoável. Além de gratificarem o cabeleireiro que as penteia, as senhoras dão habitualmente uma gorjeta mais pequena à pessoa que lhes lava a cabeça.
Táxis
Em qualquer parte do Mundo, um motorista de táxi espera que lhe dê uma gorjeta — 10 a 15% é razoável, mas pode dar mais se o motorista foi especialmente atencioso, ajudando-o, por exemplo, a meter e tirar a sua bagagem do táxi.
Hotéis
Mesmo que o seu hotel tenha uma taxa de serviço fixa, gratifique porteiros, criados de mesa, criadas de quarto e engraxadores pela qualidade dos serviços prestados, com alguns euros no final de uma estada de uma ou duas semanas. Se a sua conta não incluir taxa de serviço e não tiver a certeza da gorjeta a deixar, acrescente à conta 10% e peça ao gerente ou ao recepcionista para distribuir essa quantia equitativamente pelo pessoal. Não deve dar gorjeta ao chefe de mesa nem ao gerente.
Restaurantes
Verifique a conta para ver se está incluída a taxa de serviço. Se não está, 10% do total será razoável, 12,5% muito bom e 15% denotará um serviço excepcional.
Não é preciso dar gorjeta se a taxa de serviço estiver incluída na conta, mas pode deixar uma pequena quantia para exprimir o seu apreço. A gorjeta pode ir ou não directamente para quem o serviu, como os empregados de mesa. Alguns restaurantes insistem em que as gorjetas sejam divididas por todos os criados.
Bengaleiros e toilettes
Quando existe um empregado, ele ou ela esperam que lhes deixe uma gorjeta em moedas no pratinho que está à vista.
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O site de Paulo se tornou uma referência indispensável não apenas para aqueles interessados em construção pré-fabricada, mas também para quem valoriza a ética do “faça você mesmo” e deseja aplicá-la de maneira responsável e sustentável. Ele é reconhecido como um especialista no campo, não só por sua expertise técnica, mas também por sua habilidade em comunicar conceitos complexos de forma acessível e motivadora.
Dar ou não gorjetas???
No artigo exposto fica a ideia de que dar gorjeta é uma obrigação já institucionalizada. E até é. Mas, apesar de já ter passado por serviços onde se recebiam gorjetas, nunca consegui assimilar bem o acto. Acho que é uma forma de fazer sentir a quem a recebe a sua subalternização. Afinal todas as profissões são dignas de respeito e vê-las como uma actividade menor e que para minimizá-la os clientes devem contribuir com a sua generosidade, acho se nãi indigno, até humilhante. Mas pior ainda, é que em alguns estabelecimentos ou locais onde esta prática faz parte do modo de seu funcionamento, os empregadores levam isso em linha de conta para pagarem menos a esses empregados. Também nestas práticas faz falta a emancipação. Dignidade no trabalho, e dignidade nas respectivas remunerações para que não se tenham de sentir pessoas menores como que estaendendo a mão à caridade…
Concordo totalmenete com o comentário do Sr. José Costa.