Uma motorizada necessita de um controlo e uma manutenção frequentes, para além das revisões obrigatórias. Algumas dessas operações não requerem grandes conhecimentos técnicos, mas tenha em conta que qualquer dano ou reparação mal feita pode pôr em risco a sua segurança.
Como mudar o óleo à motorizada
A mudança do óleo da motorizada deve ser feita a intervalos regulares. Consulte o manual de manutenção fornecido pelo fabricante, para saber qual a periodicidade requerida e que tipo de óleo deve utilizar. Tenha em conta, também, as condições de utilização e, mesmo que utilize o veículo com pouca frequência, mude o óleo, pelo menos, uma vez por ano. Se circula frequentemente, mas apenas em curtas distâncias (menos de 10 quilómetros, por exemplo), substitua-o assim que atingir metade da quilometragem indicada no manual. Com efeito, o óleo degrada-se mais rapidamente quando o motor não tem a possibilidade de aquecer bem.
O procedimento a seguir para mudar o óleo de uma motorizada, é basicamente o mesmo que para um automóvel. Depois de uma pequena viagem, ou seja, quando o óleo ainda estiver quente, desenrosque com uma chave adequada a tampa da válvula de purga e a do depósito. Deixe escoar o óleo para um recipiente velho. Entretanto, limpe as tampas com um pano embebido em benzina.
Em seguida, feche a válvula de purga e ponha o óleo novo. Utilize um funil nesta operação, para que não haja derrames. Accione o motor durante alguns segundos, para distribuir bem o óleo, e espere cerca de 15 minutos antes de verificar o nível. Acrescente mais óleo, se necessário.
Se, no dia seguinte, aparecerem manchas de óleo por baixo do motor, verifique a válvula de purga: pode estar mal fechada ou necessitar de ser substituída.
Manutenção da corrente da motorizada
É necessário verificar frequentemente a tensão da corrente, quando esta existir. A folga não pode ser superior a 2 centímetros: quando a corrente está frouxa perde-se rendimento e, portanto, o consumo aumenta. Pelo contrário, uma corrente demasiado tensa provoca “esticões” ao circular e, sobretudo, no arranque.
Para alargar a corrente, é preciso puxar para a frente a cremalheira que regula a tensão. Inversamente, para a esticar, ajuste a cremalheira para trás. Se esta manobra não for suficiente e a corrente continuar muito frouxa, será necessário tirar um ou mais elos. No entanto, dada a forte pressão a que a corrente está sujeita, é mais seguro recorrer a um técnico para realizar esta operação.
Não se esqueça de verificar se a corrente está limpa e bem lubrificada. Se estiver demasiado seca, a corrente adapta-se com mais dificuldade à roda dentada, devido ao atrito suplementar. O mesmo acontece se estiver suja. Por isso, o melhor é limpar frequentemente a corrente com um pincel molhado em benzina e lubrificá-la sempre que necessário.
Problemas com os faróis
Se os faróis não acenderem, a lâmpada e/ou os fusíveis podem estar fundidos. Num caso como noutro, será necessário substituí-los. Se acenderem, mas de forma intermitente, é porque:
- há mau contacto e é necessário verificar as ligações;
- os pontos de contacto têm ferrugem;
- o interruptor está danificado e tem de ser substituído;
- a ligação à massa está mal feita.
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