1 – Qualquer instalação deve ser dividida, de acordo com as necessidades, em vários circuitos, devendo cada circuito ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de alimentação inadvertida, através de outro circuito.
2 – Qualquer instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos forem necessários, de forma a proporcionar facilidade de inspeção, ensaios e manutenção, bem como a evitar que, por ocasião de um defeito em um circuito, toda uma área fique desprovida de alimentação.
3 – Circuitos de distribuição distintos devem ser previstos para partes das instalações que necessitem de controle específico, de tal forma que estes circuitos não sejam afetados pelas falhas de outros (p. ex. minuterias, sistemas de supervisão predial, etc.).
4 – Em função da ocupação do local e da distribuição de circuitos efetuada, deve-se prever a possibilidade de ampliações futuras, com a utilização de circuitos terminais futuros. Tal necessidade deverá se refletir, ainda, na taxa de ocupação dos condutos elétricos e quadros de distribuição.
5 – Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos de utilização que alimentam. Em particular devem ser previstos circuitos terminais distintos para iluminação e tomadas de corrente.
6 – Em unidades residenciais e acomodações de hotéis, motéis e similares , devem ser previstos circuitos independentes para cada equipamento com corrente nominal superior a 10 A.
7 – Nas instalações alimentadas com duas ou três fases, as cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo a obter-se o maior equilíbrio possível.
8 – Quando houver alimentação a partir de vários sistemas (subestação, gerador, etc.), o conjunto de circuitos alimentados por cada sistema constitui uma instalação. Cada uma delas deve ser claramente diferenciada das outras, observando-se que:
(a) um quadro de distribuição só deve possuir componentes pertencentes a uma única instalação, com excepção de circuitos de sinalização e comando e de conjuntos de manobra especialmente projetados para efectuar o intercâmbio das fontes de alimentação;
(b) os condutores fechados só devem conter condutores de uma única instalação;
(c) nos condutos abertos, bem como nas linhas constituídas por cabos fixados diretamente em paredes ou tectos, podem ser instalados condutores de instalações
diferentes, desde que adequadamente identificados.
Paulo, um engenheiro altamente qualificado e criativo, fundou um site inovador focado na construção pré-fabricada, um campo no qual ele tem vasta experiência prática, adquirida através de numerosos projetos “faça você mesmo” (DIY) que empreendeu antes mesmo de completar sua formação acadêmica. Sua jornada única, combinando autodidatismo com educação formal, dotou-o de uma perspectiva excepcionalmente prática e inovadora sobre a construção. Com uma paixão profunda pela sustentabilidade e pelo ethos DIY, Paulo transformou seu site em uma plataforma de destaque para compartilhar insights detalhados sobre a construção pré-fabricada, destacando sua eficiência, economia, e menor impacto ambiental.
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