Transmissão parcialmente sincronizada do volkswagen carocha – fusca
O mecanismo da caixa de mudanças e diferencial do VW são encerrados em uma só carcaça e constituem um mecanismo estudado em conjunto. A carcaça se apoia em um berço do lado do motor e em dois apoios com coxins ou calços de borracha na parte média do chassi. Ao conjunto da transmissão prende-se o motor por meio de 4 parafusos.
Nos modelos “Standard” vendidos só na Alemanha, as caixas não são sincronizadas, mas em todos os produtos de exportação a partir de 1952, assim como os montados ou construídos em outros países, a caixa é do tipo sincronizado, sendo que a partir de 1962 até mesmo a primeira marcha é sincronizada nos produtos brasileiros. As relações de desmultiplicação estão relacionadas na parte referente as especificações.
A quarta marcha, em verdade, é uma sôbre-marcha correspondente ao “overdrive” dos automóveis americanos e é uma marcha de economia, usada somente depois de cerca de 50 Km/h. No VW não há “prize” direta; a terceira marcha tem a relação de 1,22 ou 1,30 (utilitários) para 1, e se constitui em uma marcha ao mesmo tempo de força e velocidade, ideal para o tráfego das cidades.
O cárter, como o do motor, se compõe de duas metades usinadas juntas, de modo que não podem ser substituídas separadamente.
A caixa em si se compõe da árvore primária, com suas engrenagens, e a árvore secundária com engrenagens e sincronizadores, ambas apoiadas em rolamentos. O pinhão do diferencial faz parte integrante da árvore secundária.
As mudanças de engrenagens se faz por meio de garfos presos às hastes deslizantes no lado esquerdo da caixa: um para a marcha-a-ré, outro para a 1.a e a 2.a e outro para a 3.a e a 4.a marchas. Os garfos são comandados pela alavanca seletora ligada a alavanca de mudanças por uma haste. O bloqueio das marchas se faz por esferas e o bloqueio dos garfos por cilindros de retém.
Para a marcha-a-ré há uma engrenagem montada em um eixo à parte. Um anel de vedação, impede que o óleo da caixa penetre na carcaça da embreagem.
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